Como se não houvesse
Outra forma de ser...

Não é que não saiba...
Que não tente
Mas não há que mude
Que não me faça falhar...
Cair por terra
Para voltar a cair
Abrir uma ferida
Para mais tarde
A abrir outra vez...
Amedronta-me o tempo
Que me separa
Dos fins anunciados...
Da morte prematura
Do meu real destino...
Amedronta-me descobrir-me
No caos dos meus erros
Sentido que só
Para outros
Seriam erros relamente...